Concurso Jovens Cientistas 2025
“Resíduos de bananeira por um futuro mais sustentável”
Palavras chave:
- Bananeira;
- biofiltros;
- eco-tecnologia;
- bioplástico;
- biofertilização dos solos;
- economia circular;
- sustentabilidade ambiental
Objetivos:
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Desenvolver biofiltros simples a partir de resíduos de bananeira e testar o seu potencial na biofiltração do ar, construindo um protótipo a partir da reutilização de materiais, propondo uma alternativa sustentável aos filtros comerciais de eletrodomésticos, como aspiradores.
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Produzir bioplástico a partir de resíduos de bananeira e cana-de-açúcar como alternativa às embalagens de plástico, de forma a mitigar a poluição marinha;
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Testar a biodegradabilidade do bioplástico e o seu potencial na biofertilização dos solos e no aumento da retenção de água, uma possível solução para combater os impactos da seca e das alterações climáticas.
Metodologia:
Recolher numa plantação de bananeiras pseudocaule de bananeira descartado após a colheita do cacho e utilizar bagaço da cana-de-açúcar disponível nos Engenhos. Cortar a matéria prima em pedaços pequenos para facilitar a cozedura, triturar num liquidificador e colocar numa tina retangular, onde serão mergulhadas as telas construídas com madeira e rede mosquiteira com a dimensão de 30x40cm de forma inclinada, realizando-se movimentos horizontais, para que as fibras se entrelacem; por fim colocar as telas a secar.
Ao fim de 2 dias, retirar o papel das telas e utiliza-lo para diversos fins, nomeadamente construção de caixas, sacos, envelopes,… que poderão ser associados a diversos produtos madeirenses à venda nas casinhas de Santana. Elaboração de convites, marcadores de livros, agendas e muitos outros objetos decorativos.
Observações:
Tendo como referência os filtros comerciais existentes, por exemplo nos aspiradores, pretendemos criar um protótipo que demonstre eficácia na biofiltração do ar. Também pretendemos produzir bioplástico a partir de resíduos de bananeira e cana-de-açúcar como substituto do plástico e testar o seu potencial aquando a sua degradação como biofertilizante dos solos, constituindo uma alternativa aos fertilizantes químicos que tanto poluem os oceanos.
Parcerias previstas: GESBA, Universidade da Madeira, Câmara Municipal de Santana, Engenhos do Norte.

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